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Grupo Vidas investe em projeto de Atenção Primária à Saúde para atendimento domiciliar

Modelo de assistência visa humanizar cuidados 
 

O novo projeto do Grupo Vidas tem como objetivo oferecer às autogestões um pacote de atendimento domiciliar completo com foco na Atenção Primária à Saúde que tem como base as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS). 

A atenção primária à saúde é uma forma altamente eficaz e eficiente de agir sobre as principais causas de problemas e riscos ao bem-estar* e quando associadas ao atendimento domiciliar ajudam a diminuir as chances de complicações clínicas, internações desnecessárias e utilizações indevidas dos recursos de saúde. 

A coordenadora médica do Grupo Vidas, Doutora Raquel Nascimento Horta, explica que a proposta em desenvolvimento pretende funcionar como uma ferramenta que auxilia no atendimento de saúde integral no Home Care e pontua os principais benefícios: "Para o paciente receber um atendimento domiciliar que engloba as necessidades físicas, mentais, espirituais e sociais é muito benéfico e para as autogestões a maior vantagem é criar uma racionalização dos recursos e aumentar a possibilidade de atender com qualidade cada vez mais pessoas".
 
Benefícios do Programa 
Pretende funcionar como uma ferramenta que auxilia no atendimento de saúde integral no Home Care
Diminui as chances de complicações clínicas
Atenua as internações desnecessárias
Diminui as utilizações indevidas dos recursos de saúde

A Enfermeira Case, Sara Duarte Ramos, comenta que na prática do atendimento diário, o novo modelo de cuidado tem promovido o desenvolvimento de uma visão holística sobre o paciente de forma a balancear o foco na doença: "Agora compreendemos melhor o processo de saúde-doença e como a promoção do bem-estar influência em uma prática mais humana, o que proporciona um acolhimento e proximidade entre equipe e usuário. Através da Atenção Primária à Saúde, é possível auxiliar em dúvidas, agendamentos, referenciamento e contrarreferenciamento, teleconsultas médicas e de enfermagem".

*Informação Organização Mundial da Saúde